Pão de Açúcar

Um dos maiores cartões postais do Rio, mundialmente famoso e que provavelmente só fica atrás do Cristo Redentor em grau de notoriedade. Ele não é feito de açúcar e muito menos é um pão. Estamos falando do Pão de Açúcar.

O imaginário popular tem diversas origens para o seu nome, porém, a mais comum é que antigamente com a produção açucareira a todo vapor, os exportadores de açúcar compactavam o produto em formas cônicas semelhantes ao morro, chamadas de pão de açúcar.

A sua história é rica e sua importância para a consolidação da imagem do Rio de Janeiro como a cidade maravilhosa é sem dúvidas imprescindível, antes mesmo da fotografia existir, a paisagem da cidade era na maioria das vezes pintada contendo o Pão de Açúcar no cenário. Que a sua beleza natural contracena com a sua relevância cultural é incontestável, tendo sido por diversas vezes ponto de encontro para diversas personalidades em suas visitas ao Rio.

Em 2006 a sua importância deixa de ser somente como atrativo turístico que embelezava a cidade, como se transforma em uma pedra fundamental na construção de um Rio mais verde, que resgata e preserva a Mata Atlântica e inclusivo que propicia um ambiente de relaxamento e contato com a natureza para toda a população e turistas.

Podemos apreciá-lo gratuitamente pela Praia Vermelha ou pela Pista Cláudio Coutinho, nela temos a trilha do Morro da Urca, que é o primeiro morro, o menor, o Morro mais alto é o nosso famoso Pão de Açúcar,  com acesso somente pelo seu bondinho que é icônico e foi revolucionário para o turismo do Brasil, ou por escalada. O local é famoso por conta do esporte radical que atrai aventureiros de todo o globo. Se já não bastasse tudo isso, o local ainda contém eventos no anfiteatro, o Museu do Cocuruto que conta a história do bondinho e uma bela vista da Baía de Guanabara e Zona Sul.

Os horários e valores podem ser conferidos no site RioTur.